"Manifestações pessoais e esporádicas para complementar o website 'Depois da Filosofia'"

Porque será que eu me sinto mal toda vez que eu leio isso?

Talvez porque não esteja condizente com a verdade, porque até agora eu ainda não fiz nada disso.

Simples: Eu só preciso ir lá e mudar. E por o que no lugar?

Penso que estou incomodado por causa do tom de imparcialidade que a mensagem passa. Ficou parecido com uma máquina, muito automático, no mínimo robotizado.

O meu website também é assim. Não há nada escrito em primeira pessoa.

Eh! Finalmente encontrei o meu recanto na Internet para falar em primeira pessoa!

Como já é normal, o ICQ ficou vazio. E por qual outro motivo eu estaria escrevendo aqui? Esse monte de enxerto de lingüiça!

Estou fazendo download de uns vídeos de explosões atômicas e quero desligar o microcomputador quando acabar para poder dormir sem ouvir barulho de ventoinhas. Já vou esclarecendo que o meu computador não é ATX. Então, enquanto isso, eu escreverei aqui.

Pensando bem, aqui é quase um complemento do meu website, porque lá eu não posso ficar falando em primeira pessoa e nem nesse tom coloquial. E também não posso ficar fazendo esse monte de perguntas que eu faço toda hora, como se fosse um sestro ridículo.

Informalidade, é assim que eu vou proceder aqui. Afinal, eu preciso relaxar (e extravasar) de vez em quando!

Estou escrevendo no Word, odeio quando as palavras que não fazem parte do dicionário principal ficam sublinhadas (as em inglês, principalmente)... Mas daqui a pouco eu vou colar isso aqui no Frontpage e só vou ver tags em HTML.

Que pena que eu não tenho o Frontpage versão mais nova, pois ele já usa o corretor do Word. A Microsoft está se superando. Suas ferramentas estão cada vez mais integradas. Pena que isso ainda não funciona naquela "interfacezinha" do blog. "Zinha" sim! Minha intenção foi pejorativa mesmo!

Nossa, como eu divaguei... Não vou revisar esse texto não. Não estou fazendo nenhuma redação formal que precise de 5 parágrafos: Um para introdução, três para desenvolvimento e um para conclusão que sintetiza todo o texto que já fora escrito. (Que saudades do ensino médio "antigo segundo grau")

Divagar é ruim porque a gente se perde e nunca chega a lugar algum, o texto fica sem rumo, perde a linearidade e não dá para concluir nada de útil...

Odeio o estilo de parágrafos norte-americano. O que aconteceu com as lições de língua portuguesa que tivemos no ensino fundamental e médio? Não basta só aprender, precisamos aprender e usar!

Aquelas regras de português, acentuação, pontuação e etc eram para organizar folhas e economizar papel. Grande parte disso perdeu o sentido com a informatização. Hipertexto naquela época? ah ahah A hAh A hAh Ah Ah

Pontuação! Ninguém mais sabe usar isso direito. Quer saber se o sujeito fez curso de datilografia? Então repare se ele pontua corretamente as sentenças que escreve enquanto usa um teclado! Quem datilografa, datilografa, quem não datilografa, cata milho.

hA hA ha ha hAh Ahah

Fiz uma piada!

ah aH A HAh Ah Ah ahah

Eu fiz o ensino fundamental (antigo primeiro grau) na época do vinil. Ainda não existia nem disquete de 5.¼ polegadas!

Quando o 5.¼ chegou na minha cidade, meus amigos que tinham computadores XT carregavam o Sistema Operacional naquela memória ridiculamente pequena (se comparada com as de hoje) e depois trocavam os disquetes de SO com o programa que desejavam executar. Quando a memória ficava cheia, precisavam colocar o disco com o SO novamente no acionador para reler as instruções do SO. Como o meu primeiro microcomputador foi um AT 286, eu não sei se os disquetes do XT já eram com o COMMAND.COM. Muito provavelmente sim. Mas p’ra não falar besteira, melhor não afirmar nada.

Que vergonha, o processador do meu 286 tinha 20 megahertz e 1 megabyte de memória extendida. O HDD tinha 40 megabytes e era da Segate. Vergonha porque o meu Palm não tem HDD mas tem 8mb de memória e deve ter 33mhz se não me engano!

Nossa? Já escrevi uma página inteira no Word. Melhor parar por aqui...

Minha irmã já me dizia: "André e seus monólogos" e não é que é verdade?! Eu não apenas falo muito, mas eu escrevo muito também. É algo proporcional.

Estou ficando louco, pois além de conversar comigo mesmo, eu faço isso usando os dedos no lugar das cordas vocais... "Eu sei que mais tarde eu poderei me arrepender desse comentário, mas deixa assim que ficou engraçado".

ah AH ah Ah A HahA hA hAhahh